Não há nada que possa dizer sobre mim mesma. Sinto um vazio perpétuo, perene, eterno, redundante. Presente.
Sinto-me seca, árida, descrente, só. Irremediavelmente só. Dia cinza.
Tudo o que escrevo soa tão tolo.
terça-feira, 30 de junho de 2009
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